Que faço deste dia, que me adora?
Pega-lo pela cauda, antes da hora
Vermelha de furtar-se ao meu festim?
Ou colocá-lo em música, em palavra,
Ou grava-lo na pedra, que o sol lavra?
Força é guardá-lo em mim, que um dia assim
Tremenda noite deixa se ela ao leito
Da noite precedente o leva, feito
Escravo dessa fêmea a quem fugira
Por mim, por minha voz e minha lira.
(Mas já se sombras vejo que se cobre
Tão surdo ao sonho de ficar – tão nobre.
Já nele a luz da lua – a morte – mora,
De traição foi feito: vai-se embora.)
Un verso perdido en el espacio
-
Hurgando la noche
Los destellos espirituales del silencio
Agrietado y torpe
Me derrumbe como un castillo
De arena en el cielo
El suelo...
Há 13 horas
Um comentário:
inês:
chego pelos caminhos do moacy cirne,
do caicó.
romério
Postar um comentário