Ela tinha um beija flor
Um risco em vermelho
Uma cintura num colar de ramos
E circulava no pátio secreto em minha casa
Cumpria-me comparecer à sua presença
Cumpria-me mostra-la todos os lugares
Mas no entanto, ela já os conhecia
Ela, que me sabia, dos tempos de antes
Ela, que era a primavera
A sublinhar a procissão dos quintais
Ela, sem nome, sem paradeiro
Ela sem casa
Era minha sombra
Ela, sem reservas
Era o meu quintal.
Modelo ajeno a mi imagen
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Si la razón me da la respuesta
De encontrar
Un rostro enamorado
Un rostro imaginario
Sonreiría
Y
Besaría su presencia
Mirando sus labios...
Há 5 horas
2 comentários:
Hola Ines, es muy bello este poema...
Te abrazo con el cariño de siempre.
MentesSueltas
PD: La foto de tu perfil es hermosa??
Hola Inés:
Te saludo con afecto y te agradezco tu incorporación a mis seguidores. Es un honor para mí.
Cariños.
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