(Sorayama)
Quando você for se embora,
moça branca como a neve,
me leve.
Se acaso você não possa
me carregar pela mão,
menina branca de neve,
me leve no coração.
moça branca como a neve,
me leve.
Se acaso você não possa
me carregar pela mão,
menina branca de neve,
me leve no coração.
Se no coração não possa
por acaso me levar,
moça de sonho e de neve,
me leve no seu lembrar.
E se aí também não possa
por tanta coisa que leve
já viva em seu pensamento,
menina branca de neve,
me leve no esquecimento.
por acaso me levar,
moça de sonho e de neve,
me leve no seu lembrar.
E se aí também não possa
por tanta coisa que leve
já viva em seu pensamento,
menina branca de neve,
me leve no esquecimento.
7 comentários:
Hola hermosa, paso a saludarte luego de un tiempo sin pasar.
Siempre es un placer leerte.
te abrazo
MentesSueltas
Muito bom esse poema de Gullar. E muito bom, também, Inês, você divulgar os nossos grandes poetas. Um abraço.
Amo esse poema e já lhe fiz um canto paralelo.
leve el olvido y el recordarc que recorren tus versos.
MIL BESOS
Gracias Mentes!
La reciprocidad es verdadera!
Un saludo desde el lejano Brasil
Obrigada, Francisco.
Fui criada em meio à poesia. Não saberia não divulgá-la.
Um abraço.
Gracias, Rodri.
Es un placer verlo acá en mi sitio.
Un abrazo.
Postar um comentário